Ataque nuclear, procedimentos básicos


Já que, pelo menos por agora, não podemos contar com iniciativas governamentais no sentido de sensibilizar a população para os riscos de uma hipotética guerra nuclear, os seus efeitos e quais os procedimentos a adoptar no caso de uma tal eventualidade caber-nos-á a nós, elementos da sociedade civil, levantar as questões e pressionar os agentes do ou dos ministérios envolvidos, a trabalhar estas questões. 


"Casa arrombada, trancas na porta."

Sempre assim fomos e continuamos a ser, por mais instrução que tenhamos, mais viagens que façamos, mais informações que tenhamos vindo a recolher, não mudamos ...

No que diz respeito a uma cultura de Prevenção, de pouco nos servem os "arejamentos".

Não estamos preparados para nada e não temos ninguém, nenhum organismo público orientado para as questões do Bem Comum que são as informações relacionadas com a nossa protecção nas mais diferentes áreas das nossas vidas.

O Estado preocupa-se com as questões da segurança na via pública, da vida quotidiana, em inventar, criar e recolher impostos (e, em última instância, com aqueles que considera os mais desfavorecidos) e quem o integra parece mais preocupado com a defesa dos interesses partidários e pessoais do que com as pessoas/eleitores que alegam representar, independentemente da sua condição socio-económica.

A busca e partilha de informações relacionadas com situações de prevenção de riscos, para além de ser um acto cívico é, também e sobretudo um acto político que a todos diz respeito, enquanto cidadãos nacionais.
(Maio, 03, 2022)

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