Salvar é a minha natureza
«Dois monges estavam a lavar as suas tigelas à beira de um rio quando repararam que um escorpião se estava a afogar.
Um dos monges, imediatamente, pegou nele e colocou-o na margem.
Durante este processo foi picado.
Continuou a lavar a sua tigela e, de novo, o escorpião caíu ao rio.
O monge voltou a salvar o escorpião e foi, novamente, picado.
O outro monge perguntou-lhe:
- Amigo, porque continuas a salvar o escorpião quando sabes que a sua natureza é picar?
- Porque - respondeu o monge - salvar, é a minha natureza.»
Tradução e adaptação: Maria M. Abreu
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