Rolando Boldrin, Sinto vergonha de mim
"(...)Tenho vergonha da minha impotência, da minha falta de garra, das minhas desilusões e do meu cansaço..."
"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus. o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto."
Em tempos conturbados e incertos, no Brasil, um poema que se impõe, pela sua actualidade e pela excelência de quem o diz.
(Setembro, 20, 2018)
Os anos vão passando, mas continua a ser imenso o prazer com que ouço este senhor!...
Entretanto parece que nada mudou no que diz respeito à actualidade das suas palavras, da mensagem que procura transmitir !...
Uma realidade que, longe de estar confinada às fronteiras do Brasil, atravessa continentes e nos tem, também, atingido na forma de múltiplos e contínuos escândalos protagonizados por quem tem estado, supostamente, ao nosso serviço e a "trabalhar" em nome do interesse comum.
Uma realidade que, longe de estar confinada às fronteiras do Brasil, atravessa continentes e nos tem, também, atingido na forma de múltiplos e contínuos escândalos protagonizados por quem tem estado, supostamente, ao nosso serviço e a "trabalhar" em nome do interesse comum.
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